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Bruno discute revitalização da Casa do Benin em reunião com ministro

  • ggcomunicacoess
  • 13 de jan.
  • 2 min de leitura

Foto: Divulgação


Em seu último dia de visita oficial ao Benin, no sábado,11, o prefeito de Salvador, Bruno Reis, reuniu-se com Olushegun Bakari, ministro de Relações Exteriores do país africano. Os gestores conversaram sobre políticas para ampliar as relações culturais e comerciais entre a capital baiana e a nação da África Ocidental, sobretudo em torno do potencial do afroturismo e do patrimônio cultural afro-brasileiro, fundado sobre uma forte herança beninense.


Um dos principais tópicos da reunião foi a Casa do Benin, equipamento cultural mantido pela Prefeitura no Centro Histórico de Salvador, que apresenta a relação ancestral entre os povos beninense e soteropolitano. O atual Benin foi a região de origem da maior parte das pessoas escravizadas que foram enviadas ao Brasil, especialmente à Bahia.


“Combinamos os detalhes para revitalizar e construir em parceria uma nova Casa do Benin. O que existe hoje será completamente restaurado, requalificado e renovado. O espaço fica no Centro Histórico, no coração da nossa cidade, e as pessoas do mundo todo quando visitam Salvador acabam conhecendo também a história do Benin”, destacou Bruno após a reunião em Cotonou, maior cidade do país africano.


Além disso, os gestores conversaram sobre formas de expandir as fronteiras de Salvador para o continente africano. “Estamos programando para o mês de março um road show, aqui em Cotonou e em Ouidah, para trazer empresários e representantes do trade turístico de Salvador e assim apresentar a nossa cidade. Com isso, esperamos que possam surgir oportunidades de negócios em comum para fortalecer as nossas relações econômicas”, completou Bruno Reis.


Ainda como parte da agenda, Bruno Reis compareceu a mais um dia do Vodun Days, festival internacional de espiritualidade, música, cultura e arte Vodum. A missão internacional no país africano foi programada justamente para o período do evento, como forma de conhecer melhor as relações ancestrais entre os povos. Originário da África Ocidental, o Vodum era a religião de muitas das pessoas escravizadas que foram trazidas para a Bahia, e é um ancestral direto do Candomblé brasileiro.


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